O próximo – independente de sua cor, origem, classe social, deficiência, ou qualquer outra diferença - não deixa de ter características que torna comum a todos o fato de ser, ser humano.O que não podemos é deixar que o discurso da sociedade com toda a moral , nela embutida, nos impossibilite de enxergar que na verdade devemos exercer o amor ao próximo independente de tudo.
E esse preconceito, entrelaçado em nosso dia-a-dia, está conosco de uma forma ou de outra, em alguns mais e em outros menos.Porém não há aquele que não tenha um ‘preconceitozinho’ ainda que não demonstre, ou admita que tenha.Uma das grandes armas com a qual o preconceito conta, é a mídia, que, apesar de toda sua imagem se sim ao amor ao próximo, nos faz, sem que percebemos já que nos é passada numa linguagem bastante discreta e pacífica.
O preconceito como sendo um juízo prévio de pessoas pode se subdividir em preconceitos: raciais, sociais, regionais, sexual, etc. Porém quando é feito um estereótipo que generaliza certo grupo social, e lhes agregam características superficialmente, também é considerado preconceito, por exemplo: “Todo baiano é preguiçoso”.
O que realmente deve ser feito é “limpar” a mente das pessoas alienadas, para que não se mantenham unidas à ‘força subliminares’ e se tornem ‘papagaios da televisão’ só propagando aquilo que é transmitido, no sentido do implante do preconceito na cabeça das pessoas. Assim elas vão reconhecer que a diferença é normal, e é necessário conviver com o próximo ele sendo do jeito que é e, portanto, merecedor de respeito.
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